El Director del Correo Galego hace un comentario pertinente. Este es el futuro de los periódicos escritos, diarios. El futuro es incierto, debido a que la nuevas tecnologías de comunicación están haciendo cada vez más lectores migran a partir de textos de papel para los textos digitales.
This site is a library where the scribe Valdemir Mota de Menezes files on their research and notes on materials and articles dealing with communication. According to the scribe, communication is a skill by which living things relate to other living beings.
terça-feira, 16 de novembro de 2010
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
LEITURA DE IMAGENS
Maria Emilia Sardelichi nos apresenta em sua Obra: Leitura de Imagens, Cultura Visual e Prática Educativa uma reflexão sobre a influência da Cultura Visual na educação e na vida moderna. Desde a Renascença que a humanidade passou a valorizar mais a imagem. Em 1973 Donis Dondis da Universidade de Massachusttes publicou uma Obra fazendo a primeira referência sobre a ALFABETIZAÇÃO VISUAL.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais também tem dispositivos incluindo a Educação mediante arte visual como uma prática docente que deve ser implementada. A medida que a arte e a ciência foram aperfeiçoando a criação de imagens cada vez mais o elemento visual tem sido usado na educação. Já em 1988 Willian Otto, da Universidade da Pensilvânia elaborou uma teoria da Observação (Watching) que sintetiza o poder de aprendizado através da meditação na observação de obras artísticas visuais.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais também tem dispositivos incluindo a Educação mediante arte visual como uma prática docente que deve ser implementada. A medida que a arte e a ciência foram aperfeiçoando a criação de imagens cada vez mais o elemento visual tem sido usado na educação. Já em 1988 Willian Otto, da Universidade da Pensilvânia elaborou uma teoria da Observação (Watching) que sintetiza o poder de aprendizado através da meditação na observação de obras artísticas visuais.
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
UM MUNDO SEM IMAGENS
Pegando um gancho no seu texto do Richard, que diz:
"A leitura de imagens leva o leitor a diversas e infinitas interpretações"
Faz-me pensar o que é um mundo sem imagens e como uma pessoa encara um mundo sem cores e aparências. Ontem estava passeando com vários familiares em um shopping de Santos e minha tia falava de um vizinho dela em Aracaju que tinha um ótima aposentadoria (cerca de dez mil reais mensais), vaidoso, que dava muita importancia para aparencia e que vivia feliz, até que foi realizar uma cirurgia nos olhos e por infelicidade acabou perdendo as duas vistas. Este homem entrou em profunda depressão e se tornou tão revoltado que era mantido na cama amarrado com lençóis para não se matar, porque não se conformava em viver sem imagens. A falta de vontade de viver foi tão grande que em poucos meses ele morreu de tristeza.
Outra história também interessante é a do dono de um quiosque de doces que fica na frente da Santa Casa e o Mc Donald, em Santos. Ele é cego e sua esposa também é cega, mas eles conseguem viver uma vida normal e aparentemente feliz, inclusive tem uma filha, alguns anos atrás eu o via pegando sua filha na escola e trazendo-a para ficar como ele no trabalho. Ele sorria para sua filha enquanto conversavam.
Deus nos livre de sermos privados de um mundo sem imagens, mas de vez em quando eu gostaria de (se tivesse tempo e paciência) viver apenas alguns dias com os olhos vendados e tentando levar uma vida normal. Parece idéia maluca, nê verdade?
Deve ser muito difícil já ter enxergado e depois perdem a capacidade de ver imagens. Por outro lado, acredito que quem nascem sem nuca ter visto imagens, teoricamente deve ter mais capacidade de enfrentar um mundo sem imagens.
Enquanto fico confabulando nos labirintos dos meus pensamentos, ainda chego a outra conclusão. O ser vivo é tão adaptável nas adversidades que ele é capaz de ser feliz e aprender, mesmo sem ver imagem alguma...
"A leitura de imagens leva o leitor a diversas e infinitas interpretações"
Faz-me pensar o que é um mundo sem imagens e como uma pessoa encara um mundo sem cores e aparências. Ontem estava passeando com vários familiares em um shopping de Santos e minha tia falava de um vizinho dela em Aracaju que tinha um ótima aposentadoria (cerca de dez mil reais mensais), vaidoso, que dava muita importancia para aparencia e que vivia feliz, até que foi realizar uma cirurgia nos olhos e por infelicidade acabou perdendo as duas vistas. Este homem entrou em profunda depressão e se tornou tão revoltado que era mantido na cama amarrado com lençóis para não se matar, porque não se conformava em viver sem imagens. A falta de vontade de viver foi tão grande que em poucos meses ele morreu de tristeza.
Outra história também interessante é a do dono de um quiosque de doces que fica na frente da Santa Casa e o Mc Donald, em Santos. Ele é cego e sua esposa também é cega, mas eles conseguem viver uma vida normal e aparentemente feliz, inclusive tem uma filha, alguns anos atrás eu o via pegando sua filha na escola e trazendo-a para ficar como ele no trabalho. Ele sorria para sua filha enquanto conversavam.
Deus nos livre de sermos privados de um mundo sem imagens, mas de vez em quando eu gostaria de (se tivesse tempo e paciência) viver apenas alguns dias com os olhos vendados e tentando levar uma vida normal. Parece idéia maluca, nê verdade?
Deve ser muito difícil já ter enxergado e depois perdem a capacidade de ver imagens. Por outro lado, acredito que quem nascem sem nuca ter visto imagens, teoricamente deve ter mais capacidade de enfrentar um mundo sem imagens.
Enquanto fico confabulando nos labirintos dos meus pensamentos, ainda chego a outra conclusão. O ser vivo é tão adaptável nas adversidades que ele é capaz de ser feliz e aprender, mesmo sem ver imagem alguma...
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
CULTURA VISUAL
Acredito que vivemos em um mundo em que a cultura visual e o emprego de artes e técnicas visuais estão sendo usadas maciçamente pelos meios de comunicações para ter acesso as pessoas de todas as formações, e classes sociais. As pessoas responde mais rápido aos estímulos visuais. As pessoas estão mais dispostas a verem imagens a lerem textos longos.
Ler exige atenção e esforço mental, ver e ouvir torna o aprendizado mais fácil, porém, tem como desvantagem o fato de não exigir esforço de raciocínio como a leitura. Não é por acaso que cada vez mais temos menos livrarias, e mais TELEVISÕES. As TVs não faltam nem mesmo nas casas mais humildes da periferia ou do campo.
Esta cultura voltada para a imagem esta criando uma nova forma de comportamento. As pessoas não compram pela descrição técnica do produto, mas pela embalagem e pelo visual. Isso desde uma fruta até um carro. Um trabalho escolar é considerado mais rico se feito em power point, do que em um "maçante" texto no word.
Ler exige atenção e esforço mental, ver e ouvir torna o aprendizado mais fácil, porém, tem como desvantagem o fato de não exigir esforço de raciocínio como a leitura. Não é por acaso que cada vez mais temos menos livrarias, e mais TELEVISÕES. As TVs não faltam nem mesmo nas casas mais humildes da periferia ou do campo.
Esta cultura voltada para a imagem esta criando uma nova forma de comportamento. As pessoas não compram pela descrição técnica do produto, mas pela embalagem e pelo visual. Isso desde uma fruta até um carro. Um trabalho escolar é considerado mais rico se feito em power point, do que em um "maçante" texto no word.
terça-feira, 22 de junho de 2010
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Trabalho de conclusão de curso da turma de Digital & Virtual Design 2008 do IED SP em parceria com o MIS (Museu da Imagem e do Som - São Paulo)
terça-feira, 1 de junho de 2010
COMUNICACIÓN ENTRE BALLENAS
Una de las características más importantes y significativas de estos mamíferos marinos es su habilidad para la ecolocación, es decir, localizar un objeto mediante la emisión y recepción de sonidos.
Se dice que las ballenas, emiten sonidos en diferentes frecuencias, vibraciones y suspiros. Además cuando sacan la cabeza fuera del agua, emiten una especie de bramidos.
Se dice que las ballenas, emiten sonidos en diferentes frecuencias, vibraciones y suspiros. Además cuando sacan la cabeza fuera del agua, emiten una especie de bramidos.
PERIODICO ESPAÑOL- EL MUNDO
LMUNDO.ES | MADRID
Actualizado lunes 12/01/2009 20:28 horas
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La sala de trabajo es luminosa. Una mesa preside la estancia. Sobre ella descansan un paquete de hojas de maqueta, dos lápices –uno de ellos rojo– y una pantalla de ordenador. Los retoques, nada tienen que ver con las arrugas ni las patas de gallo. Todo lo contrario, el paciente tiene buena cara, goza de una salud de roble. "No nos hemos quedado viejos", aclara Pedro J. Ramírez, director de EL MUNDO. "Seguimos siendo el más moderno de los periódicos españoles. Pero en nuestro espíritu fundacional está de forma permanente el desafío y había llegado el momento de competir con nosotros mismos y modernizar nuestra modernidad". Un desafío que bien pudiera empaquetarse como regalo de cumpleaños para los lectores. Coincidiendo con el inicio del año de su vigésimo aniversario, este periódico es el primero en la historia en llevar a cabo el relanzamiento integral de una marca: edición impresa, digital, así como sus revistas. "Vamos a ser una referencia sobre lo que deben y pueden hacer los grandes diarios europeos de calidad". La misma filosofía, el firme compromiso con la información, bajo una nueva óptica.
"Queremos atrapar al lector de forma más inmediata, pero sin sacrificar la información", desvela Carmelo G. Caderot, director de arte. La premisa es clara: "Es un periódico más potente gráficamente, más visual, fácil y digerible, pero sin restarle información".
El centro de operaciones de este reto es el departamento de arte, pero un rediseño tan ambicioso como éste es resultado de meses de debates y reuniones de la cúpula del diario.
Tres de las secciones con más peso e importancia en el periódico, Opinión, España y Economía, presentan los cambios más importantes. «La información gráfica tiene más importancia y, al mismo tiempo, los textos se leen de una manera más serena y con el análisis como elemento complementario de la información que siempre nos ha caracterizado», comenta Ramírez mientras sostiene en sus manos un ejemplar del número cero.
Actualizado lunes 12/01/2009 20:28 horas
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La sala de trabajo es luminosa. Una mesa preside la estancia. Sobre ella descansan un paquete de hojas de maqueta, dos lápices –uno de ellos rojo– y una pantalla de ordenador. Los retoques, nada tienen que ver con las arrugas ni las patas de gallo. Todo lo contrario, el paciente tiene buena cara, goza de una salud de roble. "No nos hemos quedado viejos", aclara Pedro J. Ramírez, director de EL MUNDO. "Seguimos siendo el más moderno de los periódicos españoles. Pero en nuestro espíritu fundacional está de forma permanente el desafío y había llegado el momento de competir con nosotros mismos y modernizar nuestra modernidad". Un desafío que bien pudiera empaquetarse como regalo de cumpleaños para los lectores. Coincidiendo con el inicio del año de su vigésimo aniversario, este periódico es el primero en la historia en llevar a cabo el relanzamiento integral de una marca: edición impresa, digital, así como sus revistas. "Vamos a ser una referencia sobre lo que deben y pueden hacer los grandes diarios europeos de calidad". La misma filosofía, el firme compromiso con la información, bajo una nueva óptica.
"Queremos atrapar al lector de forma más inmediata, pero sin sacrificar la información", desvela Carmelo G. Caderot, director de arte. La premisa es clara: "Es un periódico más potente gráficamente, más visual, fácil y digerible, pero sin restarle información".
El centro de operaciones de este reto es el departamento de arte, pero un rediseño tan ambicioso como éste es resultado de meses de debates y reuniones de la cúpula del diario.
Tres de las secciones con más peso e importancia en el periódico, Opinión, España y Economía, presentan los cambios más importantes. «La información gráfica tiene más importancia y, al mismo tiempo, los textos se leen de una manera más serena y con el análisis como elemento complementario de la información que siempre nos ha caracterizado», comenta Ramírez mientras sostiene en sus manos un ejemplar del número cero.
EL PROCESO DE COMUNICACIÓN
Objeto de aprendizaje: El proceso de comunicación. Profesor Diego Álvarez (dalvarez@upvnet.upv.es). Universidad Politécnica de Valencia. 2007.
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